Segundo Domingo do Natal e Festa da Epifania do Senhor
Estes dias de Natal são dias para contemplarmos. Contemplarmos a cena do presépio mas contemplarmos os presépios vivos. Uma rua da nossa cidade é um presépio vivo, as nossas casas, a nossa família é um presépio vivo. As pessoas que passam, conhecidos e desconhecidos, é um presépio vivo.
Santa Maria, Mãe de Deus
Maria é exemplo para nós porque, a aproximar-se o fim do ciclo do Natal, o que nós somos chamados é a permanecer. E a forma de permanecer é guardar no coração. Não vamos guardar o presépio apenas numa caixa, não vamos guardar os símbolos num saco à espera do ano novo. Vamos guardar no nosso coração aquilo que vivemos.
Natal do Senhor
Famintos de estrelas, nós que andamos colados ao chão. É tempo para sentir isso e para dar voz, dar corpo, dar lugar à expressão de tudo isso que está no nosso coração. E é assim que a nossa carne ganha a forma de Deus.
Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria
Há uns anos atrás em Roma num presépio monumental, na Praça de Espanha, muito bonito, na Véspera de Natal desapareceu o menino Jesus. Depois veio-se a descobrir que tinham sido dois sem-abrigo que tiraram o menino Jesus do presépio para o levarem para o seu próprio presépio. Esta compreensão é a melhor proclamação do que é o Natal.
Festa de Todos os Santos
Vamos celebrar a santidade de Deus em nós que se dá de uma forma única, maravilhosa. Como cada um de nós tem um modo de chorar ou um modo de rir ou um modo de caminhar ou um modo de falar. Cada um de nós tem também uma forma de ser santo.
Festa de Cristo Rei (C)
A nossa súplica é uma súplica atendida – as nossas orações, os nossos desejos, nem que seja pedir ao Senhor assim de uma maneira vaga, pouco expressa: “Senhor recorda-Te de mim, lembra-Te de mim.” E Ele lembra-se e garante que se lembra, e diz-nos: “Hoje mesmo estarás comigo.”
33° Domingo do Tempo Comum (C)
Estes últimos domingos do tempo litúrgico são domingos destinados a meditar sobre o tempo. O que é o tempo? Como é que nós vivemos o tempo? Como é que nós experimentamos o tempo que passa e ao mesmo tempo o definitivo? O que é que não passa? O que é que não muda?
32° Domingo do Tempo Comum (C)
O que é que eu espero, é uma pergunta que de certa forma se tornou um tabu cultural. Nós esperamos almoçar a seguir à missa, nós esperamos as pequenas coisas da vida. Mas em relação às coisas grandes há um silêncio incómodo, embaraçoso, que se abate sobre o nosso coração.
31° Domingo do Tempo Comum (C)
Este Evangelho, a paragem de Jesus em Jericó e o encontro com Zaqueu, queria dizer três coisas. A primeira: que olhássemos um bocadinho para aquilo que aconteceu naquele dia em Jericó. A segunda: como é que este episódio nos ajuda a compreender melhor Jesus. E a terceira: como é que a pedagogia, o método, de Jesus nos desafia hoje?
30° Domingo do Tempo Comum (C)
Esta parábola de Jesus nos ensina que é sempre o outro que me torna justo. Nós não somos justos contra os outros, nós somos justos abraçando, incluindo, perdoando, alargando o nosso olhar, colocando as coisas em Deus para que seja Deus e não sejamos nós a tomar a palavra final, a decisão derradeira.
29° Domingo do Tempo Comum (C)
Fundamental na oração é o reconhecimento de que Deus é um parceiro da nossa vida, que Deus é um “Tu” a quem nos podemos dirigir. Mas, só há oração verdadeira quando também nós somos um “eu” e sentimos que a nossa vida é também a possibilidade de rezarmos, descobrirmos essa possibilidade dentro de nós.
28° Domingo do Tempo Comum (C)
A tradição judaica transmite este ensinamento: “Aquele que desfruta de um bem qualquer neste mundo sem dizer antes uma oração de gratidão ou uma benção, comete uma injustiça”.
27° Domingo do Tempo Comum (C)
Os apóstolos estão cientes de que têm uma fé pequena; eles gostariam de ser gigantes da fé, mas Jesus os faz compreender que a fé, mesmo que pequena, se for uma adesão real a ele, é suficiente para nutrir a relação com ele e acolher a salvação.
26° Domingo do Tempo Comum (C)
Hoje, as leituras têm uma exigência profética porque nos lembram que sobre a vida de cada um de nós cai uma hipoteca social. Nós não vivemos apenas em função de nós próprios, das nossas paixões, dos nossos desejos, das nossas ideias, nós somos chamados a fazer da vida uma coisa maior.
25° Domingo do Tempo Comum (C)
A administração terrena das pequenas coisas que nos são confiadas, nos prepara, não somente para administrar coisas mais importantes, mas para nos tornarmos coproprietários com Deus: o bem dos outros torna-se o nosso próprio bem.
24° Domingo do Tempo Comum (C)
Os pecadores não são mais aqueles que se perdem, mas aqueles que se deixam perder e não querem se alegrar com aqueles que são encontrados. O amor de Deus, que sabe encontrar aqueles que se perderam, deve agora encontrar o coração daqueles que não se acham perdidos.
23° Domingo do Tempo Comum (C)
Seguir Jesus é uma escolha cheia de consequências e de compromissos; é uma escolha crucial e, antes de escolher, precisamos sentar e calcular.
22° Domingo do Tempo Comum (C)
É evidente que se trata de uma parábola endereçada à Igreja de Lucas, onde o evangelista quer mostrar que os lugares na Igreja não são reservados, e que os primeiros lugares não são um merecimento ou um direito adquirido, mas um dom dado por quem convida: o próprio Deus.
21° Domingo do Tempo Comum (C)
A imagem da porta volta várias vezes no Evangelho e evoca a porta da casa, do lar, onde encontramos segurança, amor e calor. Jesus diz-nos que existe uma porta que nos faz entrar na família de Deus, no calor da casa de Deus, da comunhão com Ele. Esta porta é o próprio Jesus.
20° Domingo do Tempo Comum (C)
Num estilo claramente profético, Jesus resume toda sua vida com umas palavras insólitas: “Eu vim para lançar fogo sobre a terra: e como gostaria que já estivesse aceso!”. De que está a falar Jesus? De qualquer caso, a imagem do “fogo” convida-nos a nos aproximarmos do Seu mistério de forma mais ardente e apaixonada.
Assunção de Nossa Senhora
Maria projeta diante de nós o percurso do nosso próprio itinerário. A Assunção é tudo isto. Conservemos a imagem de Maria arrebatada ao céu pelos anjos, mas sabendo que isto é apenas uma imagem: cabe a nós descobrir todos os seus significados.
19° Domingo do Tempo Comum (C)
As palavras que iniciam o evangelho de hoje “Não tenha medo, pequeno rebanho, porque o Pai de vocês tem prazer em dar-lhes o Reino” são de um forte encorajamento e de muita confiança no Pai.
18° Domingo do Tempo Comum (C)
Somos ricos só daquilo que demos. No balanço do fim dos dias, na coluna do ter encontraremos apenas aquilo que tivemos a coragem de transferir para a coluna do dar.
A questão que nos é colocada é a seguinte: queremos nos tornar ricos de celeiros ou de coração?
17° Domingo do Tempo Comum (C)
A Igreja hoje nos oferece uma narrativa do Evangelho de Lucas. Jesus continua seu caminho a Jerusalém e Lucas nos apresenta o interesse de um dos discípulos de aprender a orar como Jesus.
16° Domingo do Tempo Comum (C)
Marta e Maria acolhem Jesus na sua casa, abrem as portas de sua vida para que ele entre e fique com elas. Pensamos nos refugiados que saíram de seus países procurando um destino melhor e atravessando situações de morte, mas eles procuram alguém que os receba, que os acolha.
15° Domingo do Tempo Comum (C)
Deus não é um serviço cultual e litúrgico que nós celebramos no Templo e depois deixamos Deus no mistério do Templo, no santo dos santos do Templo. Não, nós encontramos Deus andando em viagem como aquele Samaritano anda em viagem. Ele próprio não ia a Jerusalém, não ia ao Templo, mas Deus ia ao encontro dele.
14° Domingo do Tempo Comum (C)
A alegria é um dom de Deus na nossa vida e a alegria é um sinal de saúde interior. Não é apenas um sinal de saúde psíquica mas é um sinal de vitalidade interior. Quando estamos cheios do Espírito, quando Deus trabalha em nós a alegria transborda, a alegria acontece.
13° Domingo do Tempo Comum (C)
A Palavra de Deus também funciona como um espelho onde nós encontramos histórias com as quais nos podemos identificar, histórias que trazem uma profundidade de sentido até à nossa vida, nos colocam perguntas, colocam-se a conversar com aquilo que somos, aquilo que vivemos, aquilo que trazemos dentro de nós.
Festa do Corpo de Deus (C)
Todos os domingos celebramos a Eucaristia, mas a Igreja pede-nos também para confessar e adorar este mistério inesgotável num dia particular, a quinta-feira da segunda semana após o Pentecostes, ou no segundo domingo a seguir à solenidade do Espírito Santo.
Domingo da Santíssima Trindade (C)
Deus é comunidade, Deus é espaço onde o dom circula, Deus é a relação de paternidade, de filiação, de envio, de dádiva permanente de amor. Então, só olhando para Deus na relação nós podemos colher o seu mistério.
Domingo de Pentecostes (C)
O dia de Pentecostes não foi apenas aquele dia, concreto, em que o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos reunidos no cenáculo. O Pentecostes passou a ser o tempo da Igreja, passou a ser o tempo do mundo, o tempo de cada crente. Porque, em cada dia, o Espírito Santo vem em nosso auxílio, o Espírito Santo desce sobre nós…
Festa da Ascensão do Senhor (C)
Nesta festa da Ascensão nós celebramos algo que também é misterioso: o facto de Jesus ser nosso companheiro de viagem, como acompanhou aqueles dois discípulos de Emaús, e ao mesmo tempo os nossos olhos não O verem, os nossos sentidos não O captarem.
VI Domingo de PÁSCOA (C)
Nada há em Deus que não acabe por estar também no homem. Temos aí uma fórmula que também convém à Encarnação. O fato de que tenhamos de viver toda esta plenitude em meio a turbulências e tragédias não deve nos transtornar nem atemorizar: a cruz está sempre aí, mas tornou-se fonte de vida.
V Domingo de PÁSCOA (C)
É essa a grande novidade, é isso que é inédito na história do mundo, na pequena história de cada um de nós: recebermos este mandamento e fazermos dele o ponto de partida da nossa vida, o ponto de mudança, o ponto de radicação do nosso viver, podermos acreditar que é aí que se joga verdadeiramente a nossa felicidade.
IV Domingo de PÁSCOA (C)
Atrás e antes de cada vocação para o sacerdócio ou para a vida consagrada há sempre a oração forte e intensa de alguém: de uma avó, de um avô, de uma mãe, de um pai ou de uma comunidade…
III Domingo de PÁSCOA (C)
Se calhar o amor com que nós amamos é um amor imperfeito, é um amor inacabado, é um amor pouco esclarecido, é um amor exíguo, é um amor insuficiente. Não é um amor isento, não é um amor completamente purificado, mas Jesus não deixa de dizer: “Com o amor com que Me podes amar, segue-Me, segue-Me. “
II Domingo de PÁSCOA (C)
No amor as pessoas tocam-se, na intimidade as pessoas tocam-se, mas o que é que tocam verdadeiramente? O verdadeiro toque do amor é aquele toque que não é para reter, não é para prender mas é tocar aquilo que cada um tem de intocado, o mistério de cada um. E no fundo, a fé Pascal o que é que nos abre? Abre-nos ao mistério de Jesus.
Vigília e Domingo de PÁSCOA (C)
Esta é a maior das pretensões cristãs. A mais desvairada, a mais louca, a mais inacreditável das pretensões cristãs. Acreditarmos que há homem na história que ressuscitou, e que esse gesto que nos espanta, que nos abisma é o princípio de uma vida nova, de um destino humano novo.
Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor (C)
Vamos começar esta que é a semana que nos define, é a Semana Maior. Não há cristãos sem a recriação que acontece nesta semana. Não são só as liturgias mais longas, é a oportunidade de estarmos no ventre de Deus, no ventre de Deus e estarmos a ser gerados, recriados no Seu Amor e na Sua Misericórdia.
V Domingo da QUARESMA (C)
Eu hoje vou começar de novo, não vou viver agarrado ao passado mas vou sentir-me consequência do futuro. O peso no coração de um cristão não é o peso do passado mas é o peso leve daquilo que está para vir, daquilo que está para chegar. Daquilo que Deus quer fazer, quer inaugurar, quer recriar dentro de nós.
IV Domingo da QUARESMA (C)
Nesta parábola do Filho Pródigo nós encontramos sentimentos e vivências que refletem amplamente a nossa própria vida. Tudo o que nos passa pelo coração está aqui nesta parábola. E está, sobretudo, o drama que são as relações humanas.
III Domingo da QUARESMA (C)
“Bebamos – como diz S. Paulo- do rochedo que é Cristo.” Bebamos dessa nascente. O tempo da Quaresma é para colocarmos os olhos em Jesus. Que Ele seja para cada um de nós o modelo. Isso implica também que cada um de nós se coloque perante Ele.
II Domingo da QUARESMA (C)
É possível voltar a olhar para as estrelas? É possível a fé? É possível a esperança? É, é possível. E ao nosso coração vem o peso do desalento, do desânimo e até do medo de ir até ao fim. Mas a festa que hoje nós celebramos, a festa da Transfiguração, é uma festa que se celebra para curar o medo da cruz, para curar o escândalo da cruz.
I Domingo da QUARESMA (C)
Nós começamos este tempo da Quaresma. É um tempo que começamos sob o signo da esperança, nós precisamos de renascer, precisamos de reganhar uma liberdade, uma vida interior, precisamos de passar dos invernos gelados do nosso coração à primavera.
8° Domingo do Tempo Comum (C)
«A árvore é reconhecida pelos seus frutos»: Este dito popular, com pequenas variações, está presente em três das quatro leituras deste domingo. Da mesma forma que a árvore produz bons ou maus frutos, também os homens, se bons, tiram coisas boas “do bom tesouro do seu coração” e, se maus, as tiram más “do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio”.
7° Domingo do Tempo Comum (C)
Jesus indica oito passos do amor, sublinhando verbos concretos: amai; fazei; abençoai; orai; oferecei; não recuseis; dai; não peças de volta. O amor de Jesus é efetivo, é amor de mãos, porque não há amor verdadeiro sem um fazer.
6° Domingo do Tempo Comum (C)
“Ser feliz”: não há outra meta mais importante na vida de todos nós. De fato, é tão importante que se converteu em um desejo que repetimos de maneira muito frequente e, de forma especial, para as pessoas que mais amamos. Proferimos os votos de felicidade em qualquer evento, em todos os aniversários, no início de cada ano…
5° Domingo do Tempo Comum (C)
É quando confiamos no risco da sua Palavra, quando depois de termos limpo as redes o Senhor ainda nos manda atirar outra vez, quando depois de noites fracassadas o Senhor ainda nos manda arriscar, quando nós não vemos como e o Senhor diz-nos uma palavra no sentido que a gente não quer ou não espera, mas faz-se ao largo que a vida verdadeiramente se transforma.
4° Domingo do Tempo Comum (C)
Ontem como hoje, “Jesus passa pelo meio e vai”, mas nós não nos damos conta disso… Ele passa pelo meio da sua Igreja, mas vai além da Igreja; como Elias, como Eliseu, ele está entre os pagãos que Deus ama.
3° Domingo do Tempo Comum (C)
Hoje se escuta e se obedece à Palavra ou a se rejeita; hoje se decide o juízo pela vida ou pela morte das nossas histórias; hoje é sempre palavra que podemos dizer como ouvintes autênticos de Jesus: “Hoje vimos coisas prodigiosas” (Lc 5, 26). E também podemos dizê-la depois de um passado de pecado: “Hoje eu recomeço”.
2° Domingo do Tempo Comum (C)
João começa o seu evangelho com as bodas de Caná e termina, quase, o seu Apocalipse com as Núpcias do Cordeiro (Ap 19,6-9). No quadro das bodas humanas é que Jesus vai realizar o sinal que antecipa as núpcias da humanidade com Deus. A água primordial (cf. Gn 1,2) torna-se o vinho do final, figura do sangue da Aliança.
Baptismo do Senhor (C)
Nesta cena do Batismo, que este ano nós lemos na narrativa do evangelista S. Lucas, o cenário é muito importante. Porque João Batista, de forma deliberada, quis construir um lugar simbólico. Então, possivelmente, ele queque era ligado à dinastia sacerdotal afastou-se de Jerusalém e foi para as margens do rio Jordão.
Epifania do Senhor
A “travessia” vivida pelos Magos é a mesma que todos experimentamos; somos seres “em saída”, em contínua busca. Quem busca não permanece sentado olhando o teto ou paralisado com o comando da tv na mão; hoje somos milhões de pessoas buscando permanentemente no Google, no Facebook, no WhatsApp…, sentados, parados, anestesiados…
Festa da Sagrada Família (C)
No domingo seguinte ao Natal, a Igreja nos convida a celebrar a Festa da Sagrada Família. Por quê? Esta festa é a prolongação da festa do Natal, celebrada na semana passada. Quando o Filho de Deus se fez homem, nasceu como filho de Maria, se fez irmão de toda a humanidade.
Natal do Senhor
Nesta noite, enquanto o espírito das trevas envolve o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos maravilha e surpreende: o povo em caminho vê uma grande luz. Uma luz que nos faz reflectir sobre este mistério: o mistério do andar e do ver.
4° Domingo de Advento (C)
Advento é o tempo das mulheres, ou seja, daquelas que tem uma surpresa a oferecer, pondo-se a serviço do amor de Deus que levam em seus ventres, amor que as envolve e as transcende, fazendo-as servidoras da vida. A cena da Visitação nos situa em um espaço intenso de mulheres. É como se, ao chegar o momento culminante da revelação, os varões passassem a segundo plano.
3° Domingo de Advento (C)
Em pleno tempo do Advento, nós sentimos este chamamento à alegria. A alegria, que parece uma coisa fácil, parece um mandamento simples de cumprir. Contudo, a alegria é um mandamento exigente. Os judeus diziam mesmo que de todos os Dez Mandamentos aquele mais difícil de cumprir era o mandamento da alegria, que mandava guardar as festas.
2° Domingo de Advento (C)
Também naquilo que vivemos há um deserto. Isto é: há uma outra possibilidade, há um outro lugar a partir do qual podemos reconstruir a nossa vida. É muito belo que as leituras de hoje falam todas disso mas partindo de duas experiências diferentes.
1° Domingo de Advento (C)
“O Advento… Esperar o Senhor quando ele está ainda aqui? Esperá-lo… não será melhor reconhecê-lo, descobrir seu rosto nos sinais dos tempos, nas belezas e nas luzes do nosso mundo, apesar das fealdades e das sombras?”
Lectio sobre o Batismo
Lectio sobre o Batismo, do PAPA BENTO XVI Já ouvimos que as últimas palavras do Senhor nesta terra aos seus discípulos foram estas: «Ide, fazei discípulos de todos os povos … Continua a leggere